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segunda-feira, 15 de julho de 2013

Sozinha em casa


Sozinha em casa continuava vagando pelos sites sem realmente prestar atenção, enquanto me deliciava com todos os pensamentos e esperanças sórdidas depositadas na mensagem que tinha acabado de enviar:Precisamos conversar.
Na verdade, na verdade, não tínhamos nada pendente. Todas as brigas que tivemos, foram na cama, e de mentirinha. O real objetivo do sms era transformar o “precisamos conversar”, em um convite pro sexo, ou quem sabe, uma intimação. Eu adorava essas coisas.
 5 minutos… Literalmente, cai da cama com o susto; estava quase no ápice de um sexo mental perfeito, quando meu celular começou a tocar. Era ele. Voz rouca e sexy, surpreendentemente frio e impessoal.
“Abre a porta. Está chovendo.”
Fiquei sem ação por alguns segundos, não estava psicologicamente preparada pra essa reação.
Abri a porta me maldizendo, meio desnorteada, porquê, pensando bem, tinha sido uma péssima ideia.
“Eu vi sua mensagem.” – ele sou frio e magoado. Se é que é possível .
 Ele estava encharcado, talvez chorando, não sei. Em nada lembrava o cara deliciosamente másculo e bem humorado que eu conhecia.
Minha única reação foi me jogar nos braços dele, me desculpar e falar coisas sem nexo, na esperança de que alguma delas apagasse aquela visão tão triste, ou que pelo menos eu não tivesse estragado nada.
Nem me toquei de que devia explicar que não era sério.
Ficamos assim… Mal respirando.  Pareceram horas, mas sei que foram apenas segundos.
_Vem…  Vamos dar um jeito de te secar… – o puxei na direção do quarto. Não tinha clima pra orgias hoje.
_ Isso é um fim? – ele parou na saida da sala de jantar
 Lembrei de todo o meu plano tosco e mau sucedido e comecei a ter um ataque de risos. Sei que não deveria, mas era inevitável, ri muito.
Ele fechou a cara.
_Não tem graça - soou sombrio.
Comecei a achar que ele ficava uma gracinha emburrado, e ai mesmo, não conseguia parar de rir pra responder.
Ele tirou a minha mão da dele, e me puxando braço me prensou na porta da sala.
E antes que eu pudesse dizer algo, me beijou.  Primeiro com raiva, o que doeu mais do que foi bom; mas aos poucos foi virando aquela boca conhecida, de encaixe perfeito, que deixava minhas pernas mole, e meu corpo queimando de vontade dele e de tudo que a gente era junto.
E como sempre foi, cada último beijo era sempre o melhor.
_ Me diz que você não quer isso? – disse, a testa no meu ombro, tentando controlar a respiração.
Abri a boca, formulado as palavras certas, mas antes que elas saíssem, foram interrompidas por um gemido inesperado. Ele estava no meu ouvido sussurrando baixarias, mordendo minha orelha , descendo os dedos lentamente pela minha cintura; completamente desafiador, diria até que com raiva.
Não tinha mais graça.
Fiquei molhadinha… Parece que todo o calor do meu corpo desceu, na tentativa de tocar os dedos dele..
_ Olha nos meus olhos e diz. Só preciso disso pra ir embora.
 Ele ficava muito sexy com raiva e magoado. Fiquei hipnotizada. Não consegui dizer nada.
Ele encostou o pau dele na minha coxa, mesmo por cima da calca dava pra sentir o quão delicioso ele era. Nem tínhamos começado direito e ele já estavaduro… Enorme… Grosso… Daquele jeito que te deixa na vontade.
_Você não queria conversar? Anda… – ele percebeu minha reação, e riu, desceu pro meu pescoço,  deixando um caminho de chupões até meu ombro.
Senti a mão dele percorrer todas as curvas do meu corpo e encontrar minha calcinha completamente molhada. Empurrei minha cintura pra ele.
Ele riu. Todo senhor de si. Isso me deixou um pouco indignada.
Nega… – ele colocou a mão dentro da minha calcinha, e começou a me tocar.
Seria uma boa hora pra dizer que eu estava brincando, mas o toque dele estava perfeito demais pra ser interrompido. Sem contar que estava divertido. Depois eu diria, por enquanto eu só precisava me concentrar no vai e vem dos dedos dele. Com certeza, eu gozaria muito rápido. Aquela mão grande e grossa fazia milagres..
Então foquei só naquele ponto… Os dedos dele brincavam em volta da minha entradinha… Depois do meu grelo, devagar e constante. Cobrindo toda a minha buceta com aquela sensação. Era desesperador quando ele aumentava o ritimo, eu mal tinha forças pra ficar de pé.
Cravei minhas unhas nas costas dele. Respirando intensamente, quase gemendo, bem perto do ouvido dele, entre mordidas, chupões e beijos.
 Quase lá… Ele parou.
_Diz…
_Continua…-protestei, mexendo o quadril na mão dele.
Ele sorriu.
_Diz o que tinha pra dizer. – me virou pra parede, colocou um braço em cada lado do meu corpo, literalmente me prendendo, enquanto me olhava nos olhos.
_Eu só estava brincando…-minha voz quase não saiu- Continua…Por favor. – disse com a boca na boca, os dedos perdidos no cabelo e nas costas dele. Dando aquele sorrisinho que eu sei: tirava ele do sério
Ele pareceu relaxar um pouco, me beijou com força, me apertando de um jeito, que se não fosse tão bom, eu diria que estava doendo.
Ele não concedeu o toque mágico de novo, só pressionou o pau dele entre as minhas pernas, me deixando na ponta dos pés. Nos pegamos forte, quase não dava pra respirar.
Puxei a camisa dele, pra colar mais em mim, mesmo já estando o mais próximo fisicamente possível, ele puxou meu cabelo, deixando meu pescoço exposto. Só pela ameaça, eu já fiquei arrepiada.
Ele sabia como eu ficava louca quando ele beijava meu pescoço.
_Você não vale nada. O que eu faço com você? – disse mordendo meu pescoço. Se divertindo em como eu ficava.
_Consigo pensar em muita coisa… – soei safada.
_Olha lá o que você pede meu anjo, você não aguenta. - ele me pressionou na parede.  Eu já estava ficando dolorida de desejo. Aquele ausência, dele em mim, era tortura.
Levantei a perna esquerda roçando na perna dele, encostando de leve no pau dele.  Ele travou. Eu pressionei devagar. Ele me apertou. Eu ri.
_É um desafio? – me apertou.
_Se isso te ajudar a tirar minha roupa …
Ele riu.
_ Ta ficando muito abusadinha pro meu gosto. – disse segurando meu queixo, enquanto mordia minha boca.
Eu ri.
Ele desceu as mãos pelas minhas costas, alisando minha bunda, e parando um pouco curvado, pra alcançar, nas dobras do meu joelho. Olhou pra mim, aquele sorriso safado, e me pegou no colo. Deixando minha buceta na altura do pau dele, me encostou na parede.
Recomeçou a tortura no meu pescoço, orelha e boca, enquanto colocava a mão gelada dentro da minha blusa, tocando meus seios durinhos e doloridos.,
Enquanto eu ficava presa pela pressão do corpo dele no meu.
Tirei a blusa dele. Com muito esforço, pela falta de espaço. Eu o preferia sem ela.
Santa mãe de Deus… Ele era muito gostoso
Deixei um rastro de arranhões nas costas dele, alguns chupões entre o pescoço e a mandíbula e alguns na boca. Com certeza ele precisaria usar a desculpa que caiu da escada.
Quanto mais eu o arranhava, mais forte ele me pressionava na parede. E como eu não sou nada safada, arranhava mais.
_Ai… Vai…- Eu não aguentava mais.
Ele riu.
_Quais são as palavras mágicas?
_Por favor? –soei desesperada.
Ele riu.
_Boa garota.
Me segurou de novo, depois de me desencostar da parede, pra que eu continuasse sem tocar os. pés no chão.
_Na mesa …- falei meio sem ar.
Ele riu.
Ia demorar muito se tivéssemos que ir pra cama. A mesa estava a no máximo dois passos.
Ele me sentou na mesa,  me beijou com carinho, só agora dava pra ver o quanto ele estava aliviado.
Comecei a desafivelar o cinto e desabotoar a calca dele enquanto nos beijávamos. Ele, se divertindo com a minha pressa. Tirou minha blusa, eu estava sem nada por baixo. Automaticamente,  fiquei arrepiada .
 Beijou meu pescoço, meus ombros, me fez deitar na mesa, e beijou toda a minha barriga até chegar ao meu short.
 Me contorci quando ele chegou ao umbigo, ele riu. Sabia que era um dos meus pontos fracos.
Tirou o que restava da minha roupa, menos a calcinha.
_Uai? – perguntei. Ele nunca fazia isso.
_Fica em pé. Você vai tirar ela pra mim… – ele riu.
Adorei a ideia. Ele ia me ajudar a descer da mesa.  O empurrei de leve. Dei meu melhor sorriso de safada, fiquei de quatro na mesa, e comecei a engatinhar pro lado oposto, tendo clara certeza de rebolar bastante no processo, e vez outra olhar pra trás com cara de devassa, só pra garantir que ele ainda estava hipnotizado e imóvel. Ele nem piscava.
Fiquei de joelhos, de frente pra ele, sem desviar o olhar, chupei meu dedo indicador, imaginando que fosse ele; desci o dedo molhado, massageando um dos meus seios, depois o outro, gemendo gostoso.
Ele sorriu pra mim, eu continuei o caminho, e comecei a me tocar.
Ele veio pro meu lado da mesa…
_Tira logo essa merda!
_Se me quiser sem ela… Vem tirar - disse meio gemendo, chupando o dedo de novo.
Assim que ele estava bem perto, engatinhei pra ele, mordendo o pescoço dele.
_Quer provar como eu sou gostosa?-coloquei o dedo perto da boca dele.  Voz de safada. Sem desviar os olhos.
Ele riu, chupou meu dedo e me beijou. A mão enfiada no meu cabelo, dava pra sentir o tesão dele.
Não sei como, mas em um movimento, me colocou sentada de novo, de frente pra ele, pernas bem abertas.
Ele era rápido.
Sorriu pra mim, poderoso.
Afastou um pouco minha tão adorada calcinha - de renda transparente branca-, me fez deitar. Senti a língua dele, mas estava doendo já… Eu precisava do pau dele, não da língua.
Acho que ele percebeu meu desespero, e tirou minha calcinha.
Me levantei, o puxando pela cintura pra mim. Ele parou, o pau encostando na minha buceta. Era desesperador. Ele riu.
Acho que estava se divertindo.
 Começou a me tocar com o membro extremamente duro dele.
 A entrar um pouquinho, devagar, depois parar, sair e recomeçar.
Muito gostoso.
 Comecei a esfregar minha buceta molhadinha no pau dele, a rebolar devagarzinho, a gemer do jeito que mexia com ele… Sabia que ele não ia aguentar muito. Eu ri.
Ele meteu com força. Eu gemi alto. Não esperava nada assim. Eu era apertadinha, doeu um pouco. Mas uma dor boa.
Como ele podia ser tão gostoso?
Ele começou a respirar pensado, o que me deixou louca.  Nada mais sexy. Fiquei muito excitada. Coloquei as pernas na cintura dele, o puxando pra mim, ele meteu mais forte.
Do nada, tirou tudo, e com meio movimento, me colocou em pé de bruços na mesa, e antes de me preencher de novo, me deu alguns tapas no bumbum, que ficou vermelho instantaneamente.
Dessa vez, entrou devagarzinho, pra não doer; comecei a rebolar do jeito que deixava ele louco.
Inclinei um pouco, e ele colou o abdômen nas minhas costas, ficando com a boca na altura da minha orelha, me cobrindo com o corpo dele. Uma das mãos apoiadas mesa, a outra na minha buceta, me deixando alucinada de tesão.
Enquanto eu só tinha capacidade mental pra rebolar gostoso, e gemer, ele de vez em quando mordia meu pescoço e falava baixarias deliciosas de ouvir.
Começamos a ir mais rápido… mais rápido… Até eu sentir que ele estava quase lá.
_Não goza. - Ele riu. Já sabia o que eu tinha em mente.
Então me liberou.
Eu sorri. Olhando pra ele, e fui descendo devagar, de proposito, mordendo e beijando todo ele, até chegar no pau dele e chupar com gosto. Ele estava quase lá.
_Onde você quer? – perguntei com voz de menina inocente.
Ele riu, me pegou no colo, de frente pra ele, me segurando com um braço só, e com o outro, posicionado o pau dele na minha entradinha .
Não aguentamos praticamente nada. Gozamos juntos. A sensação de alívio possuindo o corpo. Breves momentos de inconsciência.
Ele me levou pra cama e deitou de conchinha comigo.
_Amor…
_Diga… -ele soou carinhoso.
_Precisamos conversar.